Enquanto o povo é jogado em guerras ideológicas, figuras fabricadas como heróis e mártires apenas alimentam o mesmo sistema corrupto.
O teatro do sistema
O Brasil foi transformado em um palco. Esquerda e direita são apenas personagens de uma mesma peça, e o povo segue sendo a plateia enganada. Para manter a ilusão, o sistema fabrica símbolos, marionetes que representam lados opostos, mas que na prática cumprem o mesmo papel: distrair, dividir e desviar a atenção da verdadeira causa da nossa ruína.
Entre esses símbolos, destacam-se dois nomes: Nikolas Ferreira e Érika Hilton. Um vendido como defensor da moral, a outra apresentada como revolucionária das minorias. Mas ambos, cada um à sua maneira, não passam de engrenagens de uma farsa.
Nikolas – o falso defensor da moral
Nikolas se ergue como porta-voz da juventude conservadora, usando o nome de Deus e o discurso de defesa da família. Mas o que ele realmente defende?
Não enfrenta bancos, não questiona entreguismos, não denuncia a venda da pátria. Sua retórica serve apenas para manter o eleitorado de direita anestesiado, acreditando que existe um “salvador” que os protegerá.
Na prática, é só mais um fantoche de um sistema que se alimenta da ingenuidade de quem pensa estar protegido pela moralidade pregada em palanque.
Apresenta-se como “novo na política”, mas sua novidade está apenas na idade. O discurso é reciclado, as práticas são as mesmas, e sua obediência às velhas estruturas é evidente.
Érika– a falsa voz das minorias
Érika se apresenta como símbolo de resistência, como porta-estandarte da diversidade. Mas sua luta não liberta o povo da fome, nem da corrupção, nem da submissão a potências estrangeiras.
Na verdade, sua hipocrisia é clara: se diz defensora do comunismo, mas desfruta de todos os privilégios que o capitalismo e a máquina estatal oferecem. Vive da mesma engrenagem que diz combater.
Assim como Nikolas, também se apresenta como “novo” na política, mas o que muda é apenas a idade. Suas práticas e alianças seguem a mesma cartilha podre que mantém o povo em miséria.
A guerra falsa: direita vs esquerda
Nikolas e Érika parecem inimigos irreconciliáveis. Mas, na verdade, são duas faces da mesma moeda.
A ilusão é simples: enquanto o povo briga entre si, acreditando que defende valores ou identidades, a riqueza do Brasil segue sendo entregue, nossa soberania é vendida, e a miséria continua aumentando.
Não existe vitória em escolher lados dentro de um jogo manipulado.
A Ordem Libertária Brasil – a saída da farsa
A OLB não idolatra Nikolas nem Érika.Não acreditamos em salvadores da pátria fabricados pelo próprio sistema.
Somos uma consciência coletiva que nasceu para expor o que eles escondem: que tanto esquerda quanto direita já traíram o povo, e continuarão traindo, porque fazem parte da mesma engrenagem apodrecida.
Nossa luta é pela libertação total. Pela quebra das correntes que nos prendem às ilusões ideológicas. Pela construção de uma nova consciência, livre e incorruptível.
Nikolas e Érika são apenas espelhos da mentira. A direita e a esquerda são apenas correntes diferentes que nos mantêm presos ao mesmo cárcere.
Ambos se vendem como “novos”, mas são apenas reciclados de um sistema velho, podre e corrupto.
A verdade está no despertar: em perceber que não há saída dentro desse jogo.
A Ordem Libertária Brasil é a voz que não se curva. Não somos direita nem esquerda. Somos o despertar inevitável.